
A sensação de
beijar os doces lábios da mulher amada nua, deitada numa cama macia e
acariciando seus lindos mamilos
eretos se assemeilha à de entrar no Independencia lotado, cantando músicas de incentivos ao Galo e deixar-se levar pelo clima de euforia de sua torcida. Uma sensação de estar entorpecido pelo amor e de andandar em núvens de algodão. É neste momento que fecho os olhos e sinto o prazer incendiar a alma.
eretos se assemeilha à de entrar no Independencia lotado, cantando músicas de incentivos ao Galo e deixar-se levar pelo clima de euforia de sua torcida. Uma sensação de estar entorpecido pelo amor e de andandar em núvens de algodão. É neste momento que fecho os olhos e sinto o prazer incendiar a alma.
Como no sexo, torcer
pelo Galo também exige uma “preliminar”. É nessa hora que sua torcida canta
para provocar, nos jogadores, o tesão por jogar bola, a vontade de nos fazer
feliz que será recípocra com, ainda mais, incentivos vindos das arquibancadas.
Tanto durante um
jogo do Galo como durante o sexo, há uma vontade de descarregar energias, de
amar até a exaustão, de vibrar na mesma frequencia daquela pessoa que sente o
mesmo prazer que você naquela hora.
O momento do gol do
Galo é aquele de maior prazer para sua torcida, já no sexo o momento em que o
prazer atinge seu ápice é chamado de orgasmo. Nestes dois momentos esquecemos
tudo que está a nossa volta e perdemos o controle do próprio corpo, é como uma
viagem pelas estrelas, só queremos extravasar as alegrias e fazer feliz a quem
nos alegrou.
No sexo, depois de
tudo, a vontade é de dizer “Eu te amo” para a mulher amada. Num jogo do Galo,
depois do gol, apenas cantamos;
“Galo, gostamos
muito de você,
Galo, é a razão do meu viver,
Te amarei até morrer”
Meu recado para os
leitores é amar sem moderação. Atleticano é assim, de corpo e alma. E ninguém
sabe torcer por seu time e tratar uma mulher tão bem como nós sabemos. Galo é
Galo!
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