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Independência, o Galo fez mais uma vítima neste domingo. O Boa Esporte tentou,
mas não resistiu e foi derrotado por 4 a 0, pela nona rodado do Campeonato
Mineiro. Jô e Luan, ambos duas vezes, balançaram as redes. Foi a 13ª vitória
seguida da temporada. Com o resultado, o Atlético segue a um ponto do líder
Cruzeiro, restando duas rodadas para o término da primeira fase. Na próxima
rodada vai a Poços de Caldas encarar a Caldense.
Sem quatro titulares – Ronaldinho Gaúcho e Réver
convocados para a Seleção Brasileira, Diego Tardelli e Bernard lesionados –, o
Atlético adotou novo esquema de jogo. Saiu o quarteto ofensivo, entrou o trio
de volantes. Apesar da formação mais defensiva, em campo o Galo não deixou de
ser agressivo, tendo Guilherme como organizador das jogadas.
Com o time sem criatividade e deixando cada vez
mais espaços atrás, o Boa Esporte assustou em contragolpes armados por Carlos
Magno. Em um deles, após passe para Betinho, o atacante invadiu a área e deixou
com Marcelinho Paraíba. Ele escolheu o canto, Victor fez uma defesaça, e
Gilberto Silva tirou quase sobre a linha.
Quando o time de Varginha era melhor, surgiu a
ducha de água fria. Guilherme recebeu na direita, deu passe milimétrico para
Jô, que tirou do alcance de Douglas para fazer 1 a 0. O gol fez o Atlético
crescer na partida e não dar mais chances ao rival. Luan ainda teve tempo de
mandar uma bola por cobertura que passou muito perto.
Na etapa final, depois de Jô finalizar em três
lances seguidos e não marcar, o Atlético chegou ao segundo gol aos 13 minutos.
Richarlyson chutou errado, a bola bateu no zagueiro e o goleiro espalmou. O
lateral não desistiu e deixou de calcanhar para Luan bater e fazer 2 a 0.
Quatro minutos depois, o Galo ampliou. Luan recebeu
novamente na área, cortou para o meio e mandou a bola no ângulo: 3 a 0.
A partir daí, o Boa Esporte não viu mais a cor da
bola. O time da casa desperdiçou várias oportunidades, e até Pierre, o único
entre os considerados titulares que ainda não marcou pelo clube, perdeu chance
cristalina. Atuando como meia, Guilherme desfilou belo futebol, deu inúmeros
passes açucarados para os companheiros, que por pouco não o ajudaram a ficar no
lucro com a torcida. Mesmo assim, o camisa 9 teve o nome gritado em diversas
oportunidades.
Mas, no fim, quem voltou a marcar foi o atacante
Jô, outro que vive grande fase. Marcos Rocha, que vivia péssima tarde, chegou
ao fundo e colocou na cabeça do atacante, que fez o quarto aos 40 minutos, para
dar números finais a mais um triunfo do Galo no Independência.
Sobre o Autor:
O Luan está jogando demais!
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