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Foto: Google Imagens |
O Atlético
largou na frente na decisão do Mineiro. Na tarde deste domingo, o Galo superou
o rival Cruzeiro, por 3 a 0, mantendo a invencibilidade no Independência e
confirmou seu objetivo de não brigar somente pela Libertadores, mas também pelo
título Estadual. O time alvinegro mandou no jogo, criou os principais lances e
só não saiu do Horto com um placar elástico porque o goleiro Fábio e os
volantes Leandro Guerreiro e Nilton salvaram o time celeste, que perdeu a
invencibilidade de 15 jogos em 2013. O time de Cuca ainda reclamou de três
possíveis pênaltis não marcados pelo árbitro Luiz Flávio de Oliveira.
O
duelo na tarde deste domingo, no Independência, apresentava duas equipes
invictas. De um lado o Atlético defendia a série de 33 partidas sem sofrer
derrotas no Horto. Do outro o Cruzeiro entrava em campo com o objetivo de
seguir sem perder nesta temporada. A expectativa era de um grande confronto
marcado por fortes disputas de bola e lances de perigo.
O
primeiro gol do Galo saiu aos 14 minutos. Everton, pela esquerda, tinha a bola
dominada, mas bobeou e perdeu-a para Marcos Rocha. Com a defesa desarrumada, o
Atlético-MG aproveitou. O lateral tocou para Ronaldinho, que, de primeira,
encontrou Jô dentro da área. O atacante dominou com a direita e tocou com a
esquerda, para o fundo das redes de Fábio.
A
pressão atleticana continuava forte. Endiabrado nas jogadas pelo lado esquerdo,
Ronaldinho Gaúcho dava trabalho aos zagueiros Bruno Rodrigo e Leo com dribles
curtos e tentativas de lançamento. Por sua vez, o Cruzeiro pouco conseguia
encaixar lances com seus armadores, Diego Souza e Éverton Ribeiro. O time
celeste só chegava à frente em lances de bola parada.
Os
atleticanos ainda reclamaram de três penalidades não marcadas pelo árbitro Luiz
Flávio Oliveira. Em pelo menos dois lances, tinham razão. No primeiro,
Ronaldinho foi agarrado por Ceará, mas levou vantagem e finalizou. No segundo,
Bruno Rodrigo segurou a camisa de Réver, em uma cobrança de escanteio.
Insatisfeito,
Marcelo Oliveira fez duas alterações no intervalo. Punidos com cartões
amarelos, Everton e Éverton Ribeiro deixaram o campo, para a entrada de Egídio
e Ricardo Goulart. A intenção também era corrigir os problemas do primeiro
tempo, já que os dois foram muito mal. O Cruzeiro até tentou, mas o Galo
continuava melhor.
Em
desvantagem, o Cruzeiro tentou criar algumas jogadas de perigo no início do
segundo tempo. Aos três minutos, Dagoberto fez boa tabela com Egídio, que foi à
linha de fundo e chutou cruzado em direção ao gol. Victor conseguiu fazer o
corte para fora da área.
Mesmo
em inferioridade, o Cruzeiro assustou. Aos 14 minutos, Diego Souza, da
intermediária, soltou uma bomba. A bola explodiu na trave esquerda de Victor,
que já estava batido. Mas foi um lance isolado. O Galo continuou soberano em
campo e mais próximo do segundo gol. E ele veio aos 26 minutos. Ronaldinho
Gaúcho, de novo, pela direita, cruzou para a área. Jô ganhou a disputa com
Paulão, e a bola sobrou para Diego Tardelli, que concluiu: 2 a 0.
E
o show atleticano no Independência não parou por aí. Aos 33 minutos, Diego
Tardelli cruzou para a área e Jô cabeceou a bola na trave. Na sobra, Marcos
Rocha bateu cruzado e aumentou o massacre alvinegro: 3 a 0. A partir deste
momento, a torcida atleticana entoou o cântico “Caiu na rede é peixe, leleá, o
Galo vai golear” e passou a ensaiar gritos de “Olé”.
Completamente
perdido dentro de campo, o Cruzeiro ameaçou uma vez, em uma cobrança de falta e
Egídio. Victor espalmou para linha de fundo. O Atlético, soberano, manteve a
posse de bola, a calma e tranquilidade para evitar qualquer chance do rival
fazer gol. Com o fim do jogo, festa da torcida alvinegra no Independência.
Sobre o Autor:
Olá, Ana Paula!
ResponderExcluirOnde filho chora e mãe não vê! Foi como uma mãe que leva o filho à creche pela primeira vez e o deixa. Chora, esperneia... Mas não tem jeito! Tem que passar por isso. www.euvistoacamisadogalo.com.br