Em 2013, o GALO contou com um arrebatador futebol de Bernard, Ronaldinho, Tardelli e Jô, com os milagres de São Victor e com o talento de todo o time. Iluminados foram os nossos caminhos. Bom, ou quase isso. Veio a nossa primeira Libertadores.
Minas Gerais submeteu-se mais uma vez ao maior e mais belo dos seus bens, o venerado por milhões, o imortal Clube Atlético Mineiro. Uma festa!
Apesar da nossa espetacular conquista, o GALO nunca precisou dos títulos pra ser grande. O que irrita os demais torcedores, é a imensidão do nosso canto. É a intensidade com que o Atlético continuou vivo depois de tantos anos.
Hoje, diante dos meus olhos, ficou explícito mais uma vez o tamanho do nosso amor. Uma criança vestida com a camisa do Atlético, respondia impacientemente "Eu amo o GALO!", enquanto a outra ressoava a palavra "títulos".
Não me surpreendi pela força com o qual ele pronunciava aquela frase. Mais parecia um galinho de briga. A veemência com que batia no peito me encheu de orgulho. Tão pequenino, tão sábio, tão atleticano. Gente da minha, dos meus.
O que nos faz reluzir é o preto e o branco. Esse mesmo que cobre o nosso corpo e que o garotinho fazia questão de mostrar orgulhoso. Como o dizia o magnífico poeta "Enquanto houver uma criança atleticana, o GALO será imortal." Uma honra eternizá-lo e fazer parte da torcida mais apaixonada do mundo. ObriGALO!

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Como dizia, Drummond: "que me perdoe quem tem apenas títulos" www.euvistoacamisadogalo.com.br
ResponderExcluirO Atlético possui muito mais do que isso. Obrigada pela leitura, Fábio Fernandes.
ResponderExcluirSou um atleticano paulista, é exatamente isso que não entendem quando falo o porque de ser atleticano. Maravilhoso o texto, parabéns! Aqui é Galo!!!
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