No decorrer de 20GALO, ou melhor, no decorrer da Libertadores de 2013, atleticanos de todo canto do mundo (e volto a dizer que não apenas atleticanos, uma fixação geral) passaram por um provação de devoção, amor e paixão a esse time que preciso afirmar que nenhuma outra torcida já passou e jamais ousarão dizer que um dia passará. A caminhada foi marcada por tropeços – tropeços esses que conferimos no decorrer da vida de todos nós. Sim, na vida de qualquer um, seja ele o melhor ou o pior, sempre há esse substantivo no plural – mas que logo foi reposto por uma chuva de felicitações pela conquista do campeonato. Foi tudo muito incrível. Não se sabe ao certo se a afirmação de que o mesmo que senti todos os outros sentiram ou se o sentimento de cada um teve sua marca diferenciada. Enfim, tudo era GALO, assim como continua sendo até hoje.
Qual a necessidade de relembrar isso logo nessa noite de derrota? Essa é a nossa realidade. Esse choque de realidade de quem somos é o que nos move! Vivemos das nossas recordações e assim como em nossas vidas tudo tende a seguir um mesmo padrão “genotipamente” falando e como é o desejo de todos: que acorram mudanças, mas que essas mudanças sejam sempre para melhor. Nosso time sempre foi o mesmo, a nossa torcida continua inabalável, o nosso sentimento então... nem se fala. Quantas vezes na vida mencionamos para nós mesmos: “POXA, AINDA HÁ TEMPO”? O Tempo somos nós quem fazemos e eu tenho certeza que essa minha seleção descontrolada vai erguer a sua cabeça e a alegria da massa será intensa ao fim de sua jornada SEM fim.
Ainda há tempo para tudo, você atleticano foque no seu íntimo o que quiser focar. O nosso time é o time do possível e do impossível. Nosso time é raça. Nosso time é amor. Nosso time se chama Clube Atlético Mineiro... E esse currículo, meu caro, é inalterável!
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