Nesta quinta-feira, o Atlético marcou mais uma vez a sua
história, bateu o Santa-Fé por 2 x 0 no maravilhoso estádio Independência. O
primeiro gol foi marcado por Carlos, o garoto da base visto como a promessa do
Clube Alvinegro. O segundo feito foi realizado por nada mais, nada menos que
Guilherme. Sim, meu caro e ilustre torcedor atleticano: Guilherme Milhomem
Gusmão.
Há quem diga que antes mesmo de pisar em solo preto e
branco, o meia Guilherme já era GALO DOIDO. Ele jogava do lado de lá da lagoa,
mas com o coração tomado por nós. Eu vou contra os pensamentos dos loucos:
Guilherme não era atleticano, ele se converteu, agora, sim, é um dos nossos.
Assim como o capitão Leonardo Silva, Guilherme se rendeu a
nós. Quando chegou, ele era de uma frieza incrível, o assunto era títulos, nada
de amor, nada de camisa... Hoje em dia, ele chora ao marcar, tira a camisa e
faz questão de falar sobre o torcedor atleticano.
Digo, pois, que as lágrimas que escoaram pelo rosto do mais novo
convertido, transformaram-se em prova. Prova, sim, meu caro torcedor, porque
Guilherme passou momentos terríveis na carreira, contusões e críticas que o
destemido atleticano, fez questão de vencer. Nós acreditamos até o final e ele
correspondeu em gols.
A adoção ao atleticanismo surge na exata circunstância em
que você reconhece o que é o Atlético. A partir do momento em que veste nossa
camisa, a magia já está lançada. Obrigada, Guilherme! Você, mais do que nunca, sabe
o que é fazer parte dessa nação.

(Foto: Bruno Cantini/CAM)
Sobre o Autor:
Guilherme se tornou um espécie daqueles craques de quando está em campo os normais dizem: "joga nele que ele resolve" www.euvistoacamisadogalo.com.br
ResponderExcluir