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Foto: Google Imagens |
O Atlético venceu a 12ª partida
seguida em casa no Campeonato Brasileiro, recorde na era dos pontos corridos
(CLIQUE E LEIA MAIS), ao lado da série alcançada pelo Santos em 2015. Com o
triunfo por 3 a 0 sobre o Figueirense, neste domingo, no Independência, o Galo
mantém vivo o sonho na briga pelo título da competição. Na terceira colocação,
com 59 pontos, o time segue a oito pontos do líder Palmeiras, restando agora
seis rodadas. Já distância para o vice-líder Flamengo caiu para dois pontos. O
Rubro-negro é justamente o próximo adversário do Atlético no Brasileirão,
sábado que vem, em Belo Horizonte.
Antes, o Alvinegro tem um desafio
pela Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, em Porto Alegre, a equipe inicia a
disputa nas semifinais do torneio mata-mata.
Já de olho no confronto com o Inter,
o técnico Marcelo Oliveira preservou o lateral-esquerdo Fábio Santos e o
atacante Robinho no primeiro tempo e em parte da etapa final contra o
Figueirense. A partida deste domingo marcou a estreia do lateral Leonan como
profissional. Cazares ficou com a vaga no ataque, mas a produção ofensiva foi
abaixo do esperado. A entrada de Robinho deu novo gás ao time, que teve
dificuldades até a expulsão de Werley na etapa final.
Defensivamente, o Atlético passou
sustos. Pelo menos em quatro oportunidades, o Figueirense teve um jogador
livre, em excelentes condições para marcar. O goleiro Victor e o zagueiro
Gabriel salvaram o time.
O treinador teve duas baixas para
armar a equipe. O volante Rafael Carioca estava suspenso. Já o zagueiro
Leonardo Silva sofreu ruptura do tendão do músculo anterior da coxa direita e
não deve jogar mais este ano. Além deles, Marcelo não contou com quatro atletas
que já vinham se recuperando de lesão: o lateral Marcos Rocha, os meias Dátolo
e Maicosuel e o atacante Carlos.
O Atlético entrou em campo já
sabendo da vitória do Palmeiras ( 2 a 1 sobre o Sport) e do tropeço do
vice-líder Flamengo, que empatou com o Corinthians (2 a 2). Como já era
esperado, o time pressionou o Figueirense nos primeiros minutos.
Com posse de bola e volume de jogo,
o Galo finalizou pouco até o chute de Carlos César, aos 12 minutos, para fora.
Três minutos depois, em uma falta na intermediária, questionada pelos
catarinenses, o venezuelano Otero mandou a bomba com efeito. Gatito Fernández
não pegou e a bola morreu nas redes: 1 a 0.
O Atlético seguiu insistindo em
chutes de fora da área. Júnior Urso e Otero arriscaram, mas não tiveram
sucesso. Nos 15 minutos finais, foi a vez do Figueirense levar perigo ao gol
alvinegro. Sem segurar a bola no ataque, o Galo ainda viu a defesa se complicar
no posicionamento.
Aos 31 minutos, Rafael Santos
recebeu livre. Frente a frente com Victor, o atacante caiu na área após
disputar a bola. O árbitro mandou o jogo seguir. O Figueirense reclamou bastante.
Quatro minutos depois, foi a vez de Lins ficar sem marcação na cara do gol. O
pé direito de Victor salvou o Atlético do empate.
Defensivamente, o Galo continuou
passando sustos. Mais uma vez, Victor foi decisivo. Aos 18 minutos, ele fez
excelente defesa no chute de Jackson Caucaia, de frente para o gol.
Após uma chance, aos 24 minutos, com
Fred, que concluiu por cima, o Atlético por pouco não levou o empate em mais
uma chance clara para os catarinenses. Agora, o zagueiro Gabriel se jogou na
bola e cortou a finalização de Rafael Silva.
O quadro começou a melhorar para o
Galo aos 25 minutos. Um velho conhecido da torcida, o zagueiro Werley, deixou o
braço no rosto de Fred e foi expulso ao receber o segundo cartão amarelo. Já
com Robinho em campo, o Atlético quase ampliou no chute do atacante, cortado
por Josa, aos 41 minutos. E foi o “rei das pedaladas” que deu a assistência
para Júnior Urso fazer 2 a 0. Já aos 45 minutos, Fred recebeu de Cazares e
fechou o placar: 3 a 0. Josa ainda foi expulso.
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